Direito
Sobre o Curso
O curso de Bacharelado em Direito foi autorizado pelo Ministério da Educação pela Portaria 661 de 28/09/18, com 50 vagas semestrais.
O curso de Direito da Faculdade Católica de Anápolis busca uma educação para a cidadania, entendendo-a como a concretização dos direitos que permitam ao indivíduo sua inserção na sociedade como uma prática intencional, cujos objetivos são definidos e planejados para obterem os melhores resultados possíveis. Para tanto pretende implantar os núcleos de:
– prática jurídica (NPJ) onde o aluno vai estagiar tendo como princípio relacionar a teoria à prática e obter o conhecimento da realidade da prestação jurisdicional;
– tecnologia, inovação e direito responsável pela preparação do aluno para utilizar as novas tecnologias de comunicação e informação aplicando-as ao direito;
– gestão e direito: que visa a oferecer consultoria aos acadêmicos e egressos do curso, dando-lhes condições para montarem seu escritório de advocacia e gerirem seus negócios.
O curso de Bacharelado em Direito será ofertado pela Faculdade Católica de Anápolis em sua sede, na Rua 5, no. 580 – Cidade Jardim/Anápolis, no turno noturno, com 50 vagas por semestre.
De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Direto (PPC), em anexo, o NPJ proporcionará aos estudantes realizar o estágio e a instituição terá a oportunidade de desenvolver um projeto social junto à comunidade interna e externa.
O coordenador do curso, Dr. Algomiro Carvalho Neto, tem formação acadêmica e experiência profissional na área, é mestre e juiz de direito.
A maioria do Corpo Docente previsto para o curso tem formação acadêmica e experiência profissional na área visando ao desenvolvimento competente do curso.
Corpo Docente
A Católica de Anápolis preza pela qualidade de seus cursos. Zelando pela qualidade do curso de Direito o quadro docente foi composto com a maioria de mestres e doutores
Duração do curso: 10 semestres (5 anos)
Dias de aula: de segunda a sexta.
O coordenador do curso é o professor mestre Algomiro Carvalho Neto que atuou na elaboração do projeto pedagógico do curso de Bacharelado em Direito de maneira muito boa e eficiente. O professor organizou toda a parte de ementas e Matriz curricular com muita competência, bem como convidou os docentes que atuarão no curso. Percebe-se que ele mantém boa relação com o corpo docente constituído para o curso de Direito. Como Coordenador do Curso ele também participa do Conselho Acadêmico da Católica, órgão colegiado de decisão superior.
Experiência profissional:
– Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, TJ-GO, Brasil, desde 1993 até a presente data.
Experiência de magistério superior:
7 anos atuando no magistério superior como professor e Supervisor do núcleo de monografia.
As transformações sociais, políticas e econômicas vivenciadas pela sociedade brasileira, quiçá pela sociedade mundial, atingiram uma velocidade tamanha devida à revolução tecnológica, que as Instituições de Ensino Superior devem se adequar a elas para enfrentarem essas mudanças.
Assim, a relação professor-aluno deve ser entendida não como relação de dependência, mas aquela em que o professor assume com autoridade didático– pedagógica a direção do processo formativo do aluno e, neste sentido, coloca – se como mediador entre o aluno e o conhecimento.
As transformações nos processos de aquisição de conhecimentos, como conseqüência das inovações tecnológicas, provocam mudanças constantes no perfil profissional. A formação visada pelo Curso de Direito Bacharelado aponta simultaneamente para uma atenção às necessidades e interesses dos alunos, bem como uma atenção especial ao mercado de trabalho. No propósito de atender a essas necessidades, busca-se estabelecer uma relação com o conhecimento não somente em sua forma epistemológica, mas o seu uso a fim de agir e interagir na sociedade.
Sendo assim podem-se destacar três componentes que contribuem para efetivar o papel dos participantes do processo:
Os meios didáticos
São os instrumentos principais do processo de aprendizagem, pois contém a parte principal da estratégia de formação: os objetivos, os conteúdos, as atividades práticas e a avaliação. Ressalta-se que os meios, por si só, ainda que sejam de qualidade, não podem garantir uma aprendizagem efetiva, necessitando assim de outros elementos de apoio.
Atividades de apoio
Abrangem a ação do processo de formação, desde o instante em que o aluno inicia o contato com a Instituição, até a finalização do curso, incluindo as orientações necessárias para por em prática a aprendizagem adquirida ou para incentivar uma formação continuada. Isso implica em atenção personalizada e em acompanhamento dos processos de aprendizagem realizados, não se limitando aos encontros presenciais, mas saindo do contexto físico da Instituição para se realizar em espaços que se criam à distância, através das visitas técnicas, interação com outras IES e pesquisa de campo.
Gestão da aprendizagem
O monitoramento dos temas de pesquisa de campo e seus respectivos relatórios, as atividades curriculares e as avaliações são as ferramentas que o curso utiliza para garantir o desenvolvimento das ações pedagógicas. Nesta fase se colhe o feedback no sentido de fornecer reforço da aprendizagem visando a melhorar o desempenho do aluno. Estes feedbacks são efetuados de forma avaliativa, com datas previamente marcadas, respeitando o calendário acadêmico do Curso, ou de forma inopinada, aferindo o grau de fixação do conteúdo aprendido.
O que se propõe no Curso é a formação de sujeitos críticos e reflexivos, capazes de problematizar, pesquisar, confrontar situações problemas, fazer análises, ou seja, uma formação que assegure o desenvolvimento da capacidade de aprender a pensar e de aprender a aprender, fomentando a autonomia intelectual. Deve estimular os discentes a participarem de diversos eventos.
Promover parcerias com órgãos públicos do Poder Judiciário de Goiás: Os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSCs); Tribunal de Justiça
do Estado de Goiás – Justiça móvel; Ministério Público Federal –Procuradoria da República de Goiás; Ministério do Trabalho-Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Goiás; entre outros para ampliar o espaço de atuação dos acadêmicos de Direito;
O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ, com base no conteúdo programático da matriz curricular e tendo em vista as competências relacionadas ao Estágio, desenvolverá atividades pertinentes tanto ao ensino quanto à pesquisa e extensão, na medida em que trata de casos concretos, processos e procedimentos, propiciando o aprendizado prático das disciplinas do currículo, consistentes em prática simulada e prática real, além da assistência jurídica gratuita e de cunho social, com vistas a atender à comunidade.